sábado, 27 de fevereiro de 2010
Uma critica ao elogio para uma mulher
Bem, mentira, provavelmente irei sempre elogiar uma mulher.
Porque todas elas precisam de elogios sinceros em vários detalhes.
O elogio a uma mulher, traz uma forma distorcida para um namorado.
O elogio a uma mulher, traz uma forma de flerte para uma mulher solteira.
Eu queria entender o porque de não poder elogiar sinceramente, se o faço, arranjo problemas sérios com namorados quem nem elogiam e garotas que acham que to afim.
Uma garota me contou algumas das frustrações que andam acontecendo no relacionamento dela.
Inclui falta de conversas, cartinhas de amor, elogios, coisas novas, atitudes, romantismo, etc.
Só por esta lista, to vendo que atolou o sentimento em rotinas seguras que não darão futuro.
Após um certo tempo de relacionamento, os investimentos masculinos passam do campo sentimental e vão massivamente para o campo físico.
É mão naquilo, aquilo na mão, no corredor, no quarto, na sala, na brecha, na piscina, no escuro e no claro.
A vida começa a se resumir em "fazer amor" e não em sentir amor.
Aí me vem uma outra garota e me fala que nunca conheceu o "fazer amor", somente sexo casual, sem palavras nem conversas, só pele. Chega, beija, dá uns amassos, tira a roupa, fode e pronto, volta pra casa mais vazia do que quando chegou.
Estamos sendo criados há muito tempo em insistir e chegar no final sem percorrer muita estrada, sem lutar por confiança.
Chega, beija, amassa, gruda e sexo!
Beija um(a), beija dez, beija vinte! E vai embora da festa sem ter sentido o gosto de um bom beijo com sentimento.
Eu ainda continuo elogiando, cuidando, sendo romântico. Ai me vem algumas meninas e comentam por alto, que sou igual a todos os homens, se não dou um pouco de atenção, se estou meio nervoso, se não consigo entender o que dizem os olhos dela mesmo ela se escondendo atrás de tantos mistérios e se falo o que penso.
Eu não quero entender o porque disso, senão perde a graça de se tentar compreender uma mulher. Mas queria que algumas percebessem que sou igual a todos os homens quando elas estão sendo iguais as mulheres sem conteúdo que estes homens babacas ficam.
As minhas atitudes são o reflexo das tuas.
Eu corro atrás do que me faz bem, de quem me quer por perto, que confia, que compartilha, que constrói algo comigo.
Quando eu escolher parar no caminho, vou dedicar o que puder para fazer uma mulher feliz.
Resumindo: Amor! De várias formas, jeitos, modelos, atitudes e conceitos, sem rótulos no meio, nem o que a sociedade vive como relacionamentos felizes, é algo mais forte e mais cheio de sentimento do que os momentos de beijos, sexo casual e vazios atos, que muitos vivem por aí.
Um dia...
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Eu acredito no amor!
Tem hora que é como se faltasse apenas centímetros entre a sua respiração e a minha, mas vejo que dentro de mim, por minha culpa, faltam quilometros.
A ponte da amizade para o amor é um beijo, mas um beijo pode ser a curva errada na estrada que trilhamos com alguém em especial.
Eu acredito no amor e ele não acredita em mim.
Ele vem, ele vai, ele machuca, ele faz e desfaz.
E dentro de mim não sobrou mais nada pra contar história.
Apenas o que plantei desde o começo até agora.
Entre eu e você.
Você está mais longe ainda, quase sempre.
É como uma miragem do deserto só que sentida em vez de vista.
Eu acredito no amor, mas não acredito em mim para amar.
E para não te machucar e assim me machucar mais ainda.
Eu estou cuidando de mim e construindo tudo devagar.
Pois isto tudo pode ser lento e sufocante como um beijo estonteante numa cama no escuro de um quarto entre dois enamorados.
E prefiro assim, para simplesmente, Sentir!
Me dê a mão e acredite, desta vez, é diferente, até eu estou com medo como um garoto de 13 anos com sua primeira namorada mais que especial. Mas, eu acredito no amor!
Ao som de Um dia de cada vez - Tihuana
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Mudar...
Acordei limpo, as lágrimas sairam, as mágoas se dividiram, as feridas arderam.
Em uma cadeira largado, o mundo girava, Pouca Vogal ao lado tocava e no giro do olhar, amigos se divertiam, era um carnaval alternativo.
No peito finas lâminas, passavam no coração, lembrando desde a primeira menção, do amor a mágoa sem opção.
Estou sendo forçado, isso realmente parece, para que roubar sorrisos, sendo que ninguém realmente me conhece, uma palhaço anônimo que nunca cresce.
Está ficando chato, não me chamarem para um papo, não conversarem sobre qualquer coisa em qualquer lugar, sendo que posso me sentar e esperar, todos falam entre si, antes de me notar...
Já passou o forçado e caiu no drámatico, para aumentar as coisas, um drama é sempre bom, torna mais instigante.
Então, parar de ser drámatico também.
Não quero que doa mais, nem por amor, amigos ou pais.
Eu levei muita bronca nos últimos dias, vou cuidar de mim e da minha alegria.
Eu cansei de toda essa agonia, livre mas acorrentado no coração, que sente dor e não uma canção chamada sentimento.
Apesar que ninguém muda da noite pro dia, mas to desde o ano passado, indo bem devagar, então essa mudança já vem de longa data...
Então com todos os direitos reservados a mim, digo apenas assim: "Mudei! Ou pelo menos vou tentar!"
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Você que eu ainda nem sei quem é
Você é aquela falta que não explicamos.
Porque em todas as histórias que vem e vão.
Apenas não fica, você...
Não há dinheiro, não há coisas, cores, sabores.
Que sejam melhores, que sua presença.
Melhores que teus olhos apenas conversando comigo na lingua que os anjos falam.
Melhor que o toque da sua mão, que vive tantas coisas, mas quando me toca é como se fosse a primeira vez ao fazer carinho.
Estou na cela, preso atrás da porta do meu coração.
Que busca a emoção e nao sabe o que fazer para sentir.
Deixando acontecer e simplesmente, não acontece nada.
E se acontece, eu perco a chance, por medo, por timidez, por ser apenas um menino com medo de tentar ser feliz, acreditar nas proprias palavras quando estas dizem algo bonito...
Eu tenho saudade de muitas coisas que vivi, mas a minha vontade de viver é ainda maior.
Com você ao meu lado...
Você que eu ainda nem sei quem é...
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Olhos verdes e o começo do carnaval
Aqueles olhos verdes e um sorriso sincero, conversando por aí.
Passei rapidamente, o onibus estava saindo e não teria tempo para admirar nada.
Admiro a minha pessoa querer algo com alguém de olhos coloridos claros.
Se nem os comuns não estão dando resultado.
Ela foi a metade da viajem e mais um pouco, me olhando, conversando, rindo.
Ou me conhecia ou queria conhecer, na pior das hipóteses eu fiquei sem saber.
Tinha vergonha de olhar e descobrir que sim, ela tinha me achado bonito e queria me conhecer.
Isso não acontece todo dia e por encreça que parível, aconteceu hoje.
Isso foi o começo da tarde, novidades, sempre boas novidades.
Um show belo a noite, sozinho pelas pizzarias da vida.
Muita música, muita gente bonita, perfumes de natal do "Bote Caro" e a sua falta.
Você vai ler e entender, que sua presença esteve ausente, mas seu lugar esteve guardado.
Faltou alguém do lado, nem que fosse para sorrir de mim dançando um xaxado ou comendo amendoim com suco de polpa e o povo tudo arrumado, olhando pro palco...
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Filmes de amor
Todo mundo que assiste esse filme, pira em algumas atitudes dos casais, fica com a maior vontade de viver algumas cenas ou momentos especificos, porque todo filme de amor provavelmente é baseado em algo que aconteceu ou alguém teve vontade de fazer.
Dizem que a "arte imita a vida", então inspirado em filmes, muitas vezes tentei fazer um momento diferente meio a "Um amor pra recordar" ou "P.S. I love you". Funcionou, assim como também já fizeram comigo coisas diferentes e especiais, se tratando de atitudes de amor.
Ultimamente tenho visto alguns filmes que estão sempre com aquela cena da garota deitada na cama, pensando no cara que gosta, revendo seus sentimentos e decidindo ser feliz.
Aqui estou eu do outro lado da telinha, vendo aqueles lindos olhos de atrizes que talvez nunca vá conhecer de perto, vendo lágrimas que não poderei segurar, de garotas que eu não vá conhecer, porque são apenas um personagem de filme...
Já escrevi um livro e muitas poesias, já fiz jantares e declarações ao luar, quero apenas um amor, um momento, alguém pra me fazer pulsar, meu coração apenas sobrevive com as poucas batidas que estão ainda a funcionar e meu cérebro nao vê graça na vida sem ela, aquela que não sabe de mim e eu não sei dela, sem ela eu apresento o meu show, apresento o meu sorriso, faço giros e piruetas, mas sou o palhaço infeliz de um quadro na parede.
Não estou a procura de um amor, estou plantando um jardim, replantando flores perdidas e tirando velhas flores e cactos que cresceram ou morreram, mas nao deixaram meu jardim brilhar. Estou plantando para você linda garota e dedicarei em cada flor um momento especial.
Me dê a mão e confie de olhos fechados enquanto nossos lábios se encontram, eu tentarei lhe fazer feliz com todas as forças, apenas me abraçe e me dê amor do mais simples e sincero que existe...
Apenas um texto que escrevi, entre regar e cuidar do jardim e olhar para a porta para ver se você chega...
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Situa no processo biecho!
Meu abraço, meu momento, minha forma de fazer feliz, foi por altura abaixo em uma cobertura qualquer.
Trazendo novidades, trazendo novas formas de agir...
Sem carinho, sem atenção, talvez até sem amor.
Não entendo a distância entre dois pontos de uma mesma história, em que um deles insiste em não ajuntar.
A noite foi tão interessante, a chuva era quase incessante, mas a ventania fria que veio na pausa das lágrimas do céu, me deu tempo para colocar o coração e as atitudes no lugar.
Estou fazendo mal a mim mesmo e a você se falar algo assim do tipo uma história para se contar.
Mas não tem como não dizer, que teu sorriso é tão bom de ouvir, tua voz breve e sempre carregada de alegria e seu abraço, trazem reunidos num olhar tao bonito um sentimento bom que eu sinto...
Eu tenho me sentindo bem, por ter um amor a quem cuidar, por ter um amor a buscar, por ter uma vida a viver e por ter amizades para conhecer.
Há apenas, eu...
Sem você...