Não sei quanto tempo tem, nem como começou.
Aquele amigo que a gente não explica.
Ele simplesmente curte com sua cara hoje, tem folga na geladeira, se joga no sofá e ainda faz brincadeiras com sua cara de novo, com seus pais.
Ele mudou seus sentimentos de tristeza, para felicidade, com apenas uma conversa.
Ele já te xingou se você fez merda e te xingou ainda mais, se você fez algo legal.
Eu poderia escrever centenas de linhas, sobre um melhor amigo.
Depois que os caminhos que escolhi, levaram amores, amigos e o resto de relacionamentos pessoais afetivos de longa duração, eu pereço...
Mas levantei a cabeça, tirei a poeira, tranquei a porta do coração para as bondades com pessoas que não merecem, mesmo tendo sua 5ª chance novamente e novamente outra mais.
Calcei o sapato, coloquei um look legal de roupa e visitei, mais uma vez, aquele velho amigo, já de barba por fazer, já cansado do sistema, já mudado pela nova vida que levava...
Aquele velho amigo que ainda persiste, que ainda resiste, que ainda me aguenta, que ainda me abraça, que ainda, me ouve...
Não há porque reproduzir aqui a conversa, não há porque eu dizer o que ele é ou não é como amigo pra mim, coisas do tipo não se explica.
Simplesmente, se vive.
Amizade...
No amor ou na guerra, na paz ou na chifrada, no jogo ou no fracasso. Amigo? Não se encontra em todos os lugares.
É raro e no tempo que temos de vida, são poucos raros que temos...
Um brinde a amizade verdadeira!
Meus Camaradas D´água!
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