Amanhã começa o mês do amor, dos sentimentos comprados em presentes caros, de poucos momentos bons e namoros rápidos para ganhar algum presente.
Começam as festas juninas, o correio mais que deselegante, que por preços pequenos arranjamos um ficante e podemos dizer o que quizermos para o instante.
Nesse mês, farei diferente. Distribuirei amor para toda aquelas brabuletas que estão com sus asas deficientes. No meu jardim toda flor tem seu lugar, assim como a bela brabuleta que desaprendeu a voar.
Eu acredito no amor!
Mas ainda assim, o vazio consome a maior parte do tempo.
Para dor, amor!
E para o amor, você!
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