O tempo passou e muita coisa não sobrou de tudo o que se viveu.
Como guardar todos aqueles momentos se o sofrimento é um tormento que não doa espaço para seu ninguém?
Eu qeria buscar mais flores e menos desamores, para essa alma sofrida e essa lua que está linda.
Como não dedicar uma vida, a aprender a ser mais do que aquilo que se explica?
E nesses caminhos tortos e intensamente belos.
Eu encontro sorrisos sinceros.
Me pergunto como proceder para eles aparecerem bem mais perto.
E a resposta é um olhar meigo e fraterno.
De todas as alturas, experimentei tombos diferentes.
De todas as peles, experimentei fogos diferentes.
De várias bocas, experimentei sensações diferentes.
De um coração, Eu experimentei a diferença entre ser e parecer, sentir e apenas existir, amar e apenas gostar, acreditar ou apenas empurrar com a barriga...
Eu conheço mais meninas do que mulheres e conheço mulheres que são ainda belas e mágicas, sendo meninas.
De todas as partes quebradas destes corações.
A que eu não quero colar é a última.
Pois para isso, estamos sempre em um novo começo.
Eu não roubarei beijos, até que eu não seja capaz de resistir.
E se os roubar, devolvo com juros e atenção.
Apenas, um beijo que resolva essa saudade de não sei o que e que mexa com esse vazio sem motivo.
Olhos, rosto, face, nariz, orelhas, perfume, seios, corpo, violão, pressão, abraço, amasso, momento, beijo...
Gostei abraços...
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