terça-feira, 31 de agosto de 2010

Apenas passando...

O tempo passou e muita coisa não sobrou de tudo o que se viveu.
Como guardar todos aqueles momentos se o sofrimento é um tormento que não doa espaço para seu ninguém?
Eu qeria buscar mais flores e menos desamores, para essa alma sofrida e essa lua que está linda.
Como não dedicar uma vida, a aprender a ser mais do que aquilo que se explica?

E nesses caminhos tortos e intensamente belos.
Eu encontro sorrisos sinceros.
Me pergunto como proceder para eles aparecerem bem mais perto.
E a resposta é um olhar meigo e fraterno.

De todas as alturas, experimentei tombos diferentes.
De todas as peles, experimentei fogos diferentes.
De várias bocas, experimentei sensações diferentes.
De um coração, Eu experimentei a diferença entre ser e parecer, sentir e apenas existir, amar e apenas gostar, acreditar ou apenas empurrar com a barriga...

Eu conheço mais meninas do que mulheres e conheço mulheres que são ainda belas e mágicas, sendo meninas.
De todas as partes quebradas destes corações.
A que eu não quero colar é a última.
Pois para isso, estamos sempre em um novo começo.

Eu não roubarei beijos, até que eu não seja capaz de resistir.
E se os roubar, devolvo com juros e atenção.
Apenas, um beijo que resolva essa saudade de não sei o que e que mexa com esse vazio sem motivo.

Olhos, rosto, face, nariz, orelhas, perfume, seios, corpo, violão, pressão, abraço, amasso, momento, beijo...

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Em uma cidade distante, SOL...

Aqueles olhos se despediram de mim acompanhados daquele lindo sorriso.
Uma mulher, sim uma mulher. Com jeito de menina, com atitudes para o que quer.
Conseguiu algo que há muito tempo não acontecia.
Me fez sentir, me fez sorrir, me fez abraçar sem tempo para soltar os braços

Entre liberdades que ambos temos. Não havia motivo para separação, para outras escolhas.
Enquanto livres, escolhemos um ao outro.
Conversamos e conversamos e rimos depois de tudo que conversamos.
Houve apenas uma decepção, não minha, mas dela.
E isso não vem ao caso, não vem a esta postagem, não lembro mais.

O que lembro é do teu sorriso, do teu abraço, das tuas histórias, das perguntas e dúvidas.
Dos nossos medos e inseguranças. Desta voz tão doce e calma que como uma melodia me fazia sair do ar, sair de toda a responsabilidade, de todo o estress...

Não preciso, acho, dizer muitas coisas aqui sobre o que aconteceu.
Está muito escrito naquilo que se escreveu, e está contigo.
Está muito subjetivo e guardado de tudo o que aconteceu e a gente viveu, juntos.

Agradeço pela companhia e por aceitar viver estes momentos comigo.
Não tem nome o sentimento que me fez sentir e o que eu tentei lhe proporcionar.
Mas, prefiro dizer que quando me lembrar do calor daqui. Me lembrarei de SOL.
E você entenderá o porque eu espero. Sempre que amanhecer em Cuibá.
Háverá SOL e o resto do dia as lembranças dos nossos momentos.

Espero e desejo que seja feliz. E que nossa amizade dure muito tempo e que nesses caminhos desencontrados da vida, a gente se reencontre porque já aconteceu uma vez, porque tem um motivo pra ser.

Esta postagem vai para uma bela mulher que eu conheci. Uma pessoa que é simples e fantástica ao mesmo tempo. Uma garota no olhar com um coração maduro e sincero.
Que venham os novos tempos e novos momentos.

"Os dias passam, atitudes acontecem, pessoas dizem coisas o coração não esquece"

"Você me faz tão bem..."

domingo, 15 de agosto de 2010

Nem tão perto nem tão longe

Longe de tudo, longe de amigos, longe das garotas, longe de possibilidades, longe de chances, longe de paixões, longe de amores, longe de decepções, longe de finais.

Perto de mim, perto de Deus, perto das lembranças, perto do aprendizado, perto da saudade, perto da reflexão, perto de acreditar...

Nem tão longe, nem tão perto que eu não possa viver.
Nem tão longe, nem tão perto que eu não possa ser sincero com você.
Nem tão longe, mas talvez nem tão perto de preencher esse vazio.
Nem tão longe, mas talvez nem tão perto de isso ser impossível ou demorar muito mais.

Quem acredita vai lá e faz!
Desculpem a sinceridade deste rapaz. Ultimamente serei mais e mais e mais.

A procura da chave do meu coração, não na mão de outra pessoa mas dentro de mim em alguma proibição que eu mesmo fiz de ninguém abrir a porta do meu amor.

sábado, 14 de agosto de 2010

Dias de realidade...

"Você me magoou, me deixou com um pé atrás, depois de tudo o que disse, você vem com essa tristeza, esse vazio e me demonstra alguém que é inseguro e que não tem certeza do que sente..."

Foi a primeira frase da semana, uma pancada, um leve tapa na cara.

"Eu apenas vou ficar de longe admirando, vou me afastar, para que você namore e seja feliz, isso me magoa, dói, mas por gostar de você vou fazer isso..."

Foi a segunda frase da semana, uma decepção comigo e algo inesperado, sendo que não, não estou namorando e esperava dessa pessoa algo a mais do que essa saudade e essa amizade a distância.

"Eu amo você e não aguento mais viver assim. De que adianta essa vida sentindo algo por alguém que não sente nada por mim. Sei que fui eu que matei esse sentimento, matei você e matei a nós..."

Foi a terceira frase da semana. Estou vazio nada, tudo o que vem, dói igual amor, mas não é, é apenas dor.

Todas elas apareceram, vieram, viveram e se foram. Eu não insisto em mais nada, o que eu acreditava em cada uma, se perdeu na minha decisão, de ser feliz.
Não tenho mais tempo, nem idade, nem paciência, de insistir em alguém que não começa a lutar por si e por nós.
Não tenho mais tempo, nem idade, nem paciência, de insistir em um relacionamento ou a idéia dele, pela net, por carta, por e-mail, por palavras, sendo que não vivemos nada olho no olho.
Não tenho mais tempo, nem idade, nem paciência, de insistir em um relacionamento onde eu ajudo a resolver os problemas, escutar e eles interferirem em tudo o que se relaciona a nós, mesmo sendo a pessoa que eu mais amei na vida.

Essa semana, elas se foram, elas foram chateadas comigo. E eu fiquei, chateado com cada uma delas. Por algo que eu nem fiz...

Há como amo essa pátria hipócrita do amor! Viva os rebeldes e os com causa. Do coração só espero batidas, porque toda forma de carinho me traz uma decepção...

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

E se com amor ou sem amor

E dai se a mulher é alta e o homem é baixo?
E dai se ele é "lindo" e ela é "feia"?
E se é só amizade ou tem algo a mais?
E se importa algo assim ou não importa?

E se ele é tímido, não tem atitude e é magro?
E se ela é gordinha, tímida e não tem atitude?
E se elas com elas e eles com eles e eu aqui sem ninguém?
E se você está ai sozinha e eu estou aqui sozinho e nós ficaremos sozinhos até que você ou eu encontremos ou aceitemos alguém na nossa vida, que amaremos e gostaremos por um tempo, mesmo que tenhamos a chance de ser entre nós mesmos?

E se ele é seu amigo e você não fica com amigos, porque acha que todas as pessoas não tem maturidade para viver isso?
E se ela é sua melhor amiga e você se apaixona e não conta nunca pra ela e não vive esse amor e fica assim sofrendo feito um panaca com a oportunidade de dizer algo que seja a ultima chance?
E se ela é legal, ele é legal, os dois querem alguem como cada um deles é e demonstra ao outro, mas não ficam juntos, porque é so pra comentar, a procura sempre esta la fora e não aqui do lado...

E se eu apenas escrevi isso aqui para questionar a você um pouco do que questiono todos os dias?

A procura e espera e tentativa, de um amor pra mim...