domingo, 11 de abril de 2010

Meu grito! Sutilmente...

Não sei porque estou aqui escrevendo, a vontade não é de escrever e sim de dizer.
Gritar aos cantos e centros, diagonais e ouvidos desatentos.
Sobre quem eu sou.

Eu não sou ninguém, até que me conheça.
Apenas um conhecido até que isto cresça.
De bons momentos e dias engraçados, até que o tempo seja o culpado.
De um sentimento aparecer somente de um lado...

O meu lado.

Não preciso continuar, até porque não estou dizendo isto para ninguém em especial, apenas demonstrando um fato social.

Um par de dois, não se dança sozinho, não se escolhe o caminho, acredita-se que funcione na medida do possível, seja com menino ou com menina.

Eu não sei tocar violão, para não precisar dançar.
Tento tocar as cordas do seu coração, fazer balançar uma emoção que nenhum verso sobre isto já foi escrito.

Porque o que é especial está guardado e o que eu não senti ainda não foi vivido.

Quem entender, irá ler como um grito, meu grito...

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